Serviços Gratuitos ou pagos?
Essa pletora de gratuidade tem duas explicações. A primeira é a da propaganda. Ou seja, não pagamos em dinheiro, mas sim pela nossa audiência em relação aos que anunciam nos websites de serviços gratuitos (será que é uma boa procurar consumidores num ambiente freqüentado por quem não gasta um tostão nem com e-mail?). A segunda explicação é a da fixação da marca.
Lança-se um serviço gratuito, ou ridiculamente barato, até que a marca seja conhecida e considerada excelente. Depois, cobra-se um valor pequeno (ou não) pelo serviço até então grátis. Se o Google, por exemplo, resolver cobrar um dólar por mês, tenho certeza que muita gente pagaria, pois não há um sistema de busca que chegue perto de sua eficiência. Há uma terceira hipótese, quando o serviço passa a ser cobrado simplesmente porque a prestadora não consegue mais dar conta de tanta gente, ou porque os anunciantes não foram todos aqueles prometidos pelos que tiveram a brilhante idéia.
Isso tudo é muito simples, não há novidade até aqui. O assunto em questão é a reação das pessoas quando um serviço desses passa a ser cobrado.
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